Cerveja Viru Estônia

Tenho que confessar que comprei por causa da garrafa linda!

A cerveja em si não me surpreendeu, achei uma cerveja leve, sutil,  e simples mas boa. A história dela também é legal. tirei do site  http://www.brejas.com.br/cervejas/estonia/viru/

Contando a história da Viru
Naquela época, um mestre cervejeiro quis oferecer uma cerveja Premium ao czar. Porém, desejava fazê-lo de uma maneira diferente, em uma garrafa que valorizasse tanto o presente quanto o presenteado. Nada mais justo, afinal tratava-se de um produto nobre – uma super cerveja Premium – para um nobre, Sua Alteza, o Czar! Por fim, a ideia foi um grande sucesso, cabeças não rolaram e a nova cerveja, rapidamente, tornou-se sensação entre a nobreza russa.
Passaram os czares, passaram os sovietes e, hoje, a Estônia vive um novo momento histórico. Os ares da liberdade trouxeram criatividade a todas as áreas; na cervejaria não foi diferente. Retomando a tradição estoniana de oferecer um produto nobre em uma embalagem superior, a Viru, desde seu lançamento em 2005, conquistou importantes prêmios e admiradores devotados em todo o mundo. Hoje ela está presente na Inglaterra, Canadá, Grécia, Suécia, Israel, Malta, Japão e patrocina a equipe Alstare Suzuki no mundial de moto velocidade F1 Superbike.
 

Informações

Cervejaria – A. Le Coq

Estilo Bohemia Pilsener

Álcool (%) - 5% ABV

Ingredientes - Água, malte de cevada e lúpulo

Temperatura -  5/7 C°

Viru é uma cerveja com puro malte, muito refrescante, obtida a partir de maltes de cevada estonianos e do lúpulo Saaz. Leve, com notas de vanila e toques agradáveis de amargor, possui 5% de graduação alcoólica e uma coloração dourada. É produzida pela cervejaria A. Le Coq, fundada em 1807 e cuja sede localiza-se na cidade de Tartu, Estonia. A cerveja Viru foi lançada em 2005 e desde então vem colecionando prêmios e admiradores em todo o mundo. Sua garrafa e rótulo evocam o estilo art-déco, característico dos anos 20, um período de grande otimismo no país, pois foi a essa época em que a Estônia teve sua independência reconhecida após lutar contra alemães e soviéticos ao fim da I Guerra. 

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